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Agronegócio

Fendt anuncia plano de expansão de negócios no Brasil

Projeto inclui ampliar o número de lojas nos próximos cinco anos, das atuais 34 para 73 estabelecimentos

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Estande da Fendt na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) — Foto: Isadora Camargo

A Fendt, marca do grupo AGCO, pretende mais do que dobrar o número de lojas nos próximos cinco anos, saindo de 34 para 73 estabelecimentos no Brasil. Essa é uma das frentes de um plano de expansão no país, que não deve mudar independentemente do cenário macroeconômico, como garantiu o vice-presidente da Fendt e Valtra na América Latina, Marcelo Traldi.

Nesta segunda-feira (28/4), na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), o executivo não revelou números, mas afirmou que haverá investimentos contínuos de 2025 até 2030, plano que foi respaldado, segundo ele, pelas projeções animadoras da safra de grãos deste ano no Brasil.

“Esperamos crescer acompanhando a ampliação da indústria do Brasil, que tem uma projeção de crescimento anual de 3% a 5%”, afirmou.

Para que o plano dê certo, Traldi disse que a marca de máquinas está usando um mapeamento que começou há dois anos no país, o Farm Core, para levantar dados de necessidades regionais das lavouras.

“Temos as marcas que se complementam. A Valtra e a Fendt são marcas que se complementam. Elas juntas provem soluções de 50 cavalos até 670 cavalos. Então a gente procura atender todos os tamanhos e tipos de clientes, com as soluções que temos na Fendt ou na Valtra. E elas juntas vão prover essas soluções”, destacou o executivo.

Fonte: Por Isadora Camargo — Ribeirão Preto (SP) / Globo Rural

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Agronegócio

Brasil pode ganhar US$ 20 bilhões em negócios com a China com a abertura de novos mercados

Foram assinados protocolos para aberturas do mercado chinês para DDG/DDGS, farelo de amendoim, miúdos de frango, carne de pato e carne de peru brasileiros

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O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, afirmou nesta terça-feira (13/5) que a abertura simultânea de cinco novos mercados pela China para produtos do agronegócio brasileiro é um recorde, com potencial para alavancar negócios que podem alcançar R$ 20 bilhões.

“É uma conquista histórica para o Brasil. A maior abertura em número de produtos. Foram cinco produtos abertos para o nosso agronegócio, que se somam aos pescados que foram abertos no fim de abril”, afirmou Rua. “Somados, é um impacto bastante grande, de cerca de US$ 20 bilhões, é o tamanho do mercado que abrimos agora. Naturalmente, o Brasil começará a ocupar parte desses espaços se assim os chineses desejarem”, completou.

Nesta terça-feira, Brasil e China assinaram protocolos para aberturas do mercado chinês para DDG/DDGS, farelo de amendoim, miúdos de frango, carne de pato e carne de peru brasileiros.

A maior parte desse potencial é para o ramo de pescados extrativos, mercado aberto no fim de abril. A China importou, em 2024, cerca de US$ 18 bilhões de produtos do setor.

Par aos produtos autorizados agora, o potencial também é grande, apontou o Ministério da Agricultura. Em 2024, a China importou US$ 155 milhões de miúdos de frango, US$ 50 milhões de carne de peru, US$ 1,4 milhão de carne de pato, mais de US$ 66 milhões em DDG e DDGS e US$ 18 milhões em farelo de amendoim, segundo dados da aduana chinesa.

“A abertura das três proteínas de carne de aves pode representar mais de R$ 1 bilhão em receita cambial para o nosso país”, disse o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

Fonte: Globo Rural

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