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MP obtém condenação de 31 anos de prisão em caso de violência sexual contra adolescente praticada em contexto intrafamiliar

Promotoria de Ariquemes ressaltou a importância da sentença como resposta à violação.

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO), por meio da Promotoria de Justiça de Ariquemes, obteve junto ao Poder Judiciário a condenação de uma mulher pelos crimes de estupro de vulnerável e produção e compartilhamento de imagens de violência sexual, praticados contra adolescente sob sua responsabilidade legal. A ré foi sentenciada a 31 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicialmente fechado.

Durante as investigações, o Ministério Público reuniu provas que confirmaram os abusos ocorridos no contexto intrafamiliar, sendo constatado que a mulher praticou atos libidinosos contra adolescente, tendo registrado a violência em imagens e repassado a terceiros.

Pelos dois crimes, a ré foi condenada a 31 anos e 8 meses de reclusão e 32 dias-multa, em regime fechado. A condenação é resultado de denúncia oferecida pela Promotora de Justiça Lucilla Soares Zanella, que afirma que a sentença reforça a importância do enfrentamento rigoroso da violência sexual, especialmente quando cometida por pessoas que deveriam garantir cuidado e proteção.

Defesa

O Ministério Público tem o dever constitucional de proteger os direitos de crianças e adolescentes, atuando com firmeza na responsabilização de autores de violências. Casos de suspeita de abuso ou exploração sexual podem ser denunciados de forma anônima pelos canais oficiais da instituição, como a Ouvidoria, disponível pelo WhatsApp no número (69) 99977-0127, ou ainda pelo Disque 100, canal nacional de defesa dos direitos humanos.

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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PF faz operação contra grupo que burla biometria da plataforma gov.br

Criminosos entram em contas digitais de brasileiros burlando sistemas de autenticação biométrica

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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (13) uma operação contra um grupo especializado em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma do governo “gov.br”, com técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.

As investigações da Diretoria de Repressão a Crimes Cibernéticos revelaram que os criminosos simulavam rostos de outras pessoas para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.

Fonte: R1 Rondônia

São cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, em nove estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.

Os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa. (cnn Brasil)

Em atualização

Fonte: R1 Rondônia

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