A influenciadora Maria Eduarda, conhecida nas redes sociais como “Penélope”, negou os rumores de que teria morrido durante a megaoperação realizada pela Polícia Civil e Militar nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, nesta semana.
Em um vídeo publicado em suas redes sociais, ela afirmou estar viva e lamentou a propagação dos boatos:
“Oi, meu nome é Maria Eduarda. Boatos que eu tinha morrido… Então, eu tô viva. Isso tudo foi o que a internet criou”, declarou.
“Japinha do CV” não existe, diz influenciadora
Durante a mesma gravação, Maria Eduarda também negou o apelido “Japinha do CV”, que circulou em grupos de policiais e redes sociais logo após o confronto entre criminosos e forças de segurança.
“Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, reforçou.
A influenciadora ainda comentou que tem buscado se afastar de situações ligadas ao seu passado, embora não tenha especificado a quais episódios se referia:
“Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia.”
Polícia Civil esclarece imagem que circulou nas redes
Após a circulação de uma foto de um corpo com ferimento no rosto, atribuída à suposta “Penélope”, a Polícia Civil do Rio de Janeiro esclareceu que a pessoa morta na imagem não era Maria Eduarda.
Em nota à CNN Brasil, a corporação confirmou que o corpo é de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia, que possuía dois mandados de prisão em aberto.
A operação, que contou com reforço aéreo e dezenas de agentes, teve como objetivo cumprir mandados contra suspeitos ligados ao Comando Vermelho (CV) e foi marcada por intensos confrontos nos morros da zona norte carioca.
Com informações de CNN Brasil.
